Vittoria e o corpo vivendo o momento, entregando-se num gesto sem desejo aos gestos do desejo alheio, enquanto o olhar procura vindicar o segundo seguinte ou um distinto ao lado deste, luz contígua fora da cela do tempo, habitável por quem já é sobretudo silêncio, o vento que varre o rastro de cinzas de uma ausência.
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