"Nunca tapei a boca do outro com a minha mão ou ocultei o seu rosto com o meu." Eu morte, sou empática para com um coração que se entenebrece e mortifica, activamente ouvindo o seu clamor e choro, ainda assim comigo o levando, mas como um amigo levaria as penas de outro, de mão por sobre os seus ombros todo o cambaleante caminho, apoiando e fortificando o seu louvável esforço de renovo, rumo a uma festa de vindouros contentamentos.
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