Consentindo que o poema é sempre feito da palavra,
A torre da derrota, a derrota da torre,
o enigmático palíndromo,
o enigmático palíndromo,
rompendo do tecido orgânico da terra,
Frequentando ou arranhando
o mais alto cume dos céus dos polímatas,
o mais alto cume dos céus dos polímatas,
Mais e mais distante assim do coração comum dos homens,
ainda assim me interrogo:
ainda assim me interrogo:
- Porque te zangas, serenidade?
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