rutilas numa luz de fábula, teimosa, irreal,
tua sabedoria única e inominada,
como a da infância
uma luz que inspira poemas, prosas, imagens
e canções, que enche de tejo
os olhos de turistas, forasteiros e alfacinhas,
de e sem gema
uma luz que, se alguém a olhasse,
não corrompido pelo tempo, pela memória.
pela imaginação e pela experiência,
diria peremptório não existir,
mas se o dissesse, quem o dissesse,
não poderia estar muito seguro
de não ser também fruto de um ramo de fantasia
tua sabedoria única e inominada,
como a da infância
uma luz que inspira poemas, prosas, imagens
e canções, que enche de tejo
os olhos de turistas, forasteiros e alfacinhas,
de e sem gema
uma luz que, se alguém a olhasse,
não corrompido pelo tempo, pela memória.
pela imaginação e pela experiência,
diria peremptório não existir,
mas se o dissesse, quem o dissesse,
não poderia estar muito seguro
de não ser também fruto de um ramo de fantasia
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