Fui condenado a errar sem me entregar a nenhuma Mão, salteador e assassino de uma vida que não parece minha, em tudo o que me tenta e desatina, experimentando a memória ou o sonho do suplício da cruz, marginal de alma roubada pelo ladrão das almas, iníquo e impenitente, mas, espreitando do cimo desta árvore a vida dos puros, feliz na vertigem do crime.
Sem comentários:
Enviar um comentário