Muito se enaltece e bem o poder da lembrança dos mitos, friso de algozes, heróis e vítimas irmanados pelo verniz do desejo, da discórdia e do conflito
Sob a unha do tempo, junto à vida verdadeira da carne fictícia, ainda se chora por ter sido impossível aplacar a agonia e desespero de uma mãe que ainda hoje procura dia e noite pela filha
Sente-se o sopro frio do seu coração despedindo-se lento, delicado e reluctante dente de leão. Deve ser por isso que um poema, qualquer poema, é Agelasta, de todas as pedras, a que não ri
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