ideias, memórias, sensações, música, sonhos
instrumentos invisíveis de uma filologia fantasma
que mostra, ilumina grande parte do mundo
desta nossa existência de sentidos
sombras, reflexos, ressonâncias, intermitências
o resgate do que já não é, erguendo na paciência, a qualidade,
o carácter, a substância e a essência, do que ainda se não tornou,
no paradoxo de toda a criação,
cumprindo, celebrando, maldizendo
a razão de sermos e nos dizermos,
em suma, enquanto corpo
Poema escrito a convite do João Alegria Pécurto,
de apresentação a Ápeiron, o seu novo EP.
instrumentos invisíveis de uma filologia fantasma
que mostra, ilumina grande parte do mundo
desta nossa existência de sentidos
sombras, reflexos, ressonâncias, intermitências
o resgate do que já não é, erguendo na paciência, a qualidade,
o carácter, a substância e a essência, do que ainda se não tornou,
no paradoxo de toda a criação,
cumprindo, celebrando, maldizendo
a razão de sermos e nos dizermos,
em suma, enquanto corpo
Poema escrito a convite do João Alegria Pécurto,
de apresentação a Ápeiron, o seu novo EP.
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